terça-feira, 6 de setembro de 2011

Procura-se por mim...

Minha alma chora,
feita em pedaços,
cada dia arrancas mais um,
e eu onde estou?
Onde está meu eu forte e selvagem?
Em que paragens me perdi de mim mesma
Porque permito-me sentir essas dores?
Dói minh'alma,
Dói todo meu ser,
intensa e sufocante
Porque me recuso a aprender a lição e acabar de vez com tudo isso?
Teimosia tem limites
Já ultrapassei os meus

Tudo é claro como água,
como a lagrima que corre quente pela minha face...

Um comentário:

Mallika disse...

Saudades!
As águas nascem nas fontes,
correm para os rios,
que buscam o mar.

O calor solar as aquece,
fervilham,
evaporam,
nuvens espessas,
caí a chuva.

As águas retornam ao lar.
Bem vinda B.
(meu e-mail agorá e mallikafittipaldi@hotmail.com)